18/11/2007
Última Telepatologia do ano ocorre em 27 de novembro
Discussão anátomo-clínica baseada em necropsia realizada na FMUSP será transmitida para Curitiba e Maringá por videoconferência
na última terça-feira de novembro, dia 27, às 9h.
O Conselho Regional de Medicina do Paraná concluiu sete, das oito edições das Telepatologias programadas para 2007. A última edição ocorreu no dia 30 de outubro às 9h e reuniu estudantes de Medicina, professores e médicos de Curitiba, Maringá e Belo Horizonte (MG). O evento reuniu mais de 35 participantes no auditório do CRM-PR, em Curitiba, contando com a participação do Prof. Dr. Francisco Magalhães (do HC/UFPR); e 40 em Maringá. Em MG aproximadamente 30 pessoas prestigiaram a iniciativa.
O programa de videoconferências se encaixa nas atividades de Telemedicina e Educação Médica Continuada à Distância oferecidas pelo CRM-PR a estudantes, residentes e médicos. "O objetivo é contribuir para a formação acadêmica e profissional", afirma Gerson Zafalon Martins, presidente do Conselho. Para ele, as discussões anátomo-clínicas a partir da necropsia são privilégio raro. "Poucos médicos têm a oportunidade de interagir com colegas e alunos de outras faculdades sobre as possibilidades diagnósticas de um mesmo paciente", afirma, ressaltando que a realização da necropsia é fundamental para contribuir na melhoria do raciocínio clínico.
O Conselho Regional de Medicina do Paraná concluiu sete, das oito edições das Telepatologias programadas para 2007. A última edição ocorreu no dia 30 de outubro às 9h e reuniu estudantes de Medicina, professores e médicos de Curitiba, Maringá e Belo Horizonte (MG). O evento reuniu mais de 35 participantes no auditório do CRM-PR, em Curitiba, contando com a participação do Prof. Dr. Francisco Magalhães (do HC/UFPR); e 40 em Maringá. Em MG aproximadamente 30 pessoas prestigiaram a iniciativa.
O programa de videoconferências se encaixa nas atividades de Telemedicina e Educação Médica Continuada à Distância oferecidas pelo CRM-PR a estudantes, residentes e médicos. "O objetivo é contribuir para a formação acadêmica e profissional", afirma Gerson Zafalon Martins, presidente do Conselho. Para ele, as discussões anátomo-clínicas a partir da necropsia são privilégio raro. "Poucos médicos têm a oportunidade de interagir com colegas e alunos de outras faculdades sobre as possibilidades diagnósticas de um mesmo paciente", afirma, ressaltando que a realização da necropsia é fundamental para contribuir na melhoria do raciocínio clínico.