01/03/2011
UEM oferece programa para ajudar jovens a combater obesidade
Uma universidade do Paraná desenvolveu um projeto multidisciplinar que está ajudando adolescentes a combater a obesidade.
O programa, que atende jovens de 12 a 18 anos, envolve exercícios físicos, dicas de nutrição e acompanhamento médico e psicológico para verificar a evolução do tratamento, que é gratuito.
Em seis anos de funcionamento, o Programa Multiprofissional de Tratamento da Obesidade da Universidade Estadual de Maringá já atendeu 140 jovens.
Os pacientes são acompanhados em três encontros semanais que acontecem na própria universidade. Esses encontros incluem aulas de educação física e de boa alimentação -ministradas por nutricionistas.
No atendimento psicológico, os adolescentes são provocados a discutir a origem da ansiedade por comida e barreiras que os impedem de mudar o estilo de vida.
Os participantes recebem acompanhamento médico, para avaliar as mudanças ocorridas nas 16 semanas do programa - que pode se estender por até dois anos.
"Hábitos alimentares adquiridos nessa fase da vida provavelmente vão ficar na vida adulta, como apontam estudos científicos", diz a professora de educação física Luzia Jaeger.
A estudante Içara Vaz, 17, já se submeteu a seis meses de tratamento. Ela conta que passou a caminhar, mudou sua relação com a comida e perdeu quatro quilos. "É preciso comer mais devagar e apreciar o alimento."
Outro ponto que agradou a estudante foi a troca de experiências entre os participantes. "Você perde a timidez e conhece gente na mesma situação que você."
Fonte: Folha de São Paulo
O programa, que atende jovens de 12 a 18 anos, envolve exercícios físicos, dicas de nutrição e acompanhamento médico e psicológico para verificar a evolução do tratamento, que é gratuito.
Em seis anos de funcionamento, o Programa Multiprofissional de Tratamento da Obesidade da Universidade Estadual de Maringá já atendeu 140 jovens.
Os pacientes são acompanhados em três encontros semanais que acontecem na própria universidade. Esses encontros incluem aulas de educação física e de boa alimentação -ministradas por nutricionistas.
No atendimento psicológico, os adolescentes são provocados a discutir a origem da ansiedade por comida e barreiras que os impedem de mudar o estilo de vida.
Os participantes recebem acompanhamento médico, para avaliar as mudanças ocorridas nas 16 semanas do programa - que pode se estender por até dois anos.
"Hábitos alimentares adquiridos nessa fase da vida provavelmente vão ficar na vida adulta, como apontam estudos científicos", diz a professora de educação física Luzia Jaeger.
A estudante Içara Vaz, 17, já se submeteu a seis meses de tratamento. Ela conta que passou a caminhar, mudou sua relação com a comida e perdeu quatro quilos. "É preciso comer mais devagar e apreciar o alimento."
Outro ponto que agradou a estudante foi a troca de experiências entre os participantes. "Você perde a timidez e conhece gente na mesma situação que você."
Fonte: Folha de São Paulo