26/07/2016

Ricardo Barros, Ministro da Saúde, visita o Hospital de Clínicas

A conversa in loco com o corpo diretivo do HC e da UFPR ocorreu na manhã de segunda-feira (25) e contou com a participação do presidente do CRM-PR, Luiz Ernesto Pujol

clique para ampliar>clique para ampliarO presidente do CRM-PR, Luiz Ernesto Pujol, acompanhou a visita. (Foto: Divulgação)

O Complexo Hospital de Clínicas (CHC) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) responsável pelo Hospital de Clínicas (HC) e pela Maternidade Victor Ferreira do Amaral (MVFA) precisa de ajuda. Para verificar as necessidades pelas quais as duas instituições estão passando, Ricardo Barros, Ministro da Saúde, visitou as unidades de referência, como o Transplante de Medula Óssea, Transplante Hepático e UTI Pediátrica, além de se reunir com a equipe de governança.  

Zaki Akel Sobrinho, reitor da UFPR, agradeceu a presença do ministro e disse que, neste momento de crise, toda ajuda é bem-vinda. “Quero te agradecer (ao Ministro Ricardo Barros) por estar aqui hoje. Já recebemos um apoio do Governo do Estado do Paraná, que resolveu a questão de custeio da Maternidade Victor Ferreira do Amaral para o ano de 2016. O REHUF também nos auxiliou, mas ainda temos um grande problema que o é desabastecimento e, por esse motivo, ainda esperamos ampliar as condições para aquisição de suprimentos para o Hospital”, disse.

Ricardo Barros, Ministro da Saúde, abordou as intenções do governo e também em sua área. “O HC é modelo em diversas áreas do Sistema Único de Saúde (SUS). As boas práticas adotadas aqui podem ajudar a orientar nossa busca pela excelência no serviço público”, afirmou.

Demanda

O pleito do Complexo Hospital de Clínicas foi de um auxílio financeiro no valor de R$ 5 milhões para garantir o abastecimento, com insumos, das unidades que estão sob “Indicação de Intervenção Ética do Conselho Regional de Medicina do Paraná”.

Em 07/06, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Paraná (CRM-PR) entregou ao HC um documento com a referida nomenclatura, indicando que o Hospital tem 120 dias para resolver questões referentes às três Unidades de Terapia Intensiva: Pediátrica, Neonatal e Cardíaca.

Outra demanda apresentada pela governança do CHC, foi a necessidade de revisão e atualização do contrato de prestação de serviços de saúde com o gestor local. Flavio Tomasich, superintendente do CHC, explica a importância desse contrato. “Com o acordo, o HC pode se tornar autossustentável, com a prestação de serviços à população via SUS, assim não precisaremos de tanta ajuda.”

O ministro ponderou que as instituições também precisam de planejamento estratégico junto aos governos locais. “Precisamos credenciar os serviços necessários para a região e conciliar a gestão com as necessidades da população, otimizando assim os recursos”. E informou que irá verificar a demanda o assunto junto ao gestor local. 

Fonte: HC

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