Cem estudantes e médicos brasileiros formados em Cuba cobram, em Brasília, a votação da proposta que revalida os diplomas
emitidos pela Escola Latino-Americana de Medicina. Um protesto pacífico está previsto para esta terça-feira, na Esplanada
dos Ministérios.
A deputada Perpétua Almeida (PC do B-AC) articula uma missão oficial da Frente Parlamentar Brasil/Cuba à Elam, em Havana.
O objetivo é sensibilizar os diretores da escola e autoridades cubanas a ofertar as disciplinas de Doenças tropicais e SUS,
que não constam mais na grade curricular de ensino superior na capital cubana. Estas matérias são obrigatórias e só podem
ser feitas no Brasil, mas um impasse institucional gerado pelo governo brasileiro impede que estes profissionais obtenham
o Certificado Federal de Medicina (CFM) e, consequentemente, exerçam a profissão. Mil clínicos-gerais graduados em Havana
estão sendo preparados para o mercado de trabalho no Brasil. Outros 170 já concluíram o curso e dependem de complementação
acadêmica através de conhecimentos especializados em malária, hepatite e outras enfermidades tropicais.
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