14/08/2006
Projeto de ampliação do Hospital Pequeno Príncipe é oportunidade para investimento social privado
O Hospital Pequeno Príncipe está ampliando a sua estrutura. O projeto de ampliação prevê a implantação de 100 novos leitos,
aumentando a capacidade de atendimento a crianças e adolescentes em 26%. Com a nova estrutura, que estará distribuída em quatro
andares, a instituição poderá atender seis mil crianças a mais, por ano, com internação hospitalar.
Hoje, 70% da capacidade de atendimento do Pequeno Príncipe é destinada aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), o que gera um déficit anual de cerca de R$ 6 milhões. Apesar dos resultados positivos que o hospital vem mantendo anualmente, a característica de atendimento ao SUS limita a capacidade de investimento da instituição. A demanda, no entanto, cresce a cada ano. De 1999 a 2005, o número de cirurgias feitas pelo Pequeno Príncipe cresceu 35%, enquanto as internações e os atendimentos ambulatoriais cresceram 25%.
Dados da Federação das Santas Casas e Hospitais
Filantrópicos do Paraná (Femipa).mostram que a inflação do custo hospitalar, nos últimos dez anos, subiu 366%. Já a tabela do SUS teve um reajuste de apenas 37%. Por uma consulta especializada, por exemplo, o hospital recebe do SUS R$ 7,55. Por um Raio-X de tórax o SUS paga R$ 4,91, enquanto o custo real está na casa dos R$ 32,00.
Para fazer frente ao desafio de realizar a ampliação neste cenário, a instituição está desenvolvendo uma campanha para mobilizar a sociedade. O objetivo é angariar cerca de R$ 8,8 milhões para mobiliar e equipar a nova estrutura, bem como reestruturar os serviços de apoio (cozinha, lavanderia, etc.) que vão sofrer o impacto do aumento no número de atendimentos.
Os empresários estão sendo convidados a contribuir, escolhendo a ampliação do Pequeno Príncipe como o projeto de investimento social adotado pela sua empresa. Dessa forma, poderão inclusive usar o benefício da renúncia fiscal, que permite a destinação de parte do imposto de renda para o projeto.
Renúncia fiscal
O projeto de ampliação do Pequeno Príncipe foi aprovado no Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca), tornando-se apto a receber recursos do imposto de renda de pessoas físicas e jurídicas.
Pessoas jurídicas, tributadas pelo lucro real, podem destinar até 1% do valor devido de imposto de renda para o projeto do Pequeno Príncipe. Pessoas físicas podem doar até 6% do imposto devido.
Essa, no entanto, não é a única forma de contribuir. A instituição está aberta a outras formas de adesão ao projeto, conforme as condições de cada empresa. As pessoas físicas podem participar também por meio do programa "Curitiba Abraça Criança", que permite doações mensais debitadas na conta de luz, com valores a partir de R$ 5,00.
Fonte: Hospital Pequeno Príncipe. Informações sobre o Projeto de Ampliação do Hospital Pequeno Príncipe podem ser obtidas no site www.doepequenoprincipe.org.br. Ou pelo telefone 3310-1081.
Hoje, 70% da capacidade de atendimento do Pequeno Príncipe é destinada aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), o que gera um déficit anual de cerca de R$ 6 milhões. Apesar dos resultados positivos que o hospital vem mantendo anualmente, a característica de atendimento ao SUS limita a capacidade de investimento da instituição. A demanda, no entanto, cresce a cada ano. De 1999 a 2005, o número de cirurgias feitas pelo Pequeno Príncipe cresceu 35%, enquanto as internações e os atendimentos ambulatoriais cresceram 25%.
Dados da Federação das Santas Casas e Hospitais
Filantrópicos do Paraná (Femipa).mostram que a inflação do custo hospitalar, nos últimos dez anos, subiu 366%. Já a tabela do SUS teve um reajuste de apenas 37%. Por uma consulta especializada, por exemplo, o hospital recebe do SUS R$ 7,55. Por um Raio-X de tórax o SUS paga R$ 4,91, enquanto o custo real está na casa dos R$ 32,00.
Para fazer frente ao desafio de realizar a ampliação neste cenário, a instituição está desenvolvendo uma campanha para mobilizar a sociedade. O objetivo é angariar cerca de R$ 8,8 milhões para mobiliar e equipar a nova estrutura, bem como reestruturar os serviços de apoio (cozinha, lavanderia, etc.) que vão sofrer o impacto do aumento no número de atendimentos.
Os empresários estão sendo convidados a contribuir, escolhendo a ampliação do Pequeno Príncipe como o projeto de investimento social adotado pela sua empresa. Dessa forma, poderão inclusive usar o benefício da renúncia fiscal, que permite a destinação de parte do imposto de renda para o projeto.
Renúncia fiscal
O projeto de ampliação do Pequeno Príncipe foi aprovado no Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca), tornando-se apto a receber recursos do imposto de renda de pessoas físicas e jurídicas.
Pessoas jurídicas, tributadas pelo lucro real, podem destinar até 1% do valor devido de imposto de renda para o projeto do Pequeno Príncipe. Pessoas físicas podem doar até 6% do imposto devido.
Essa, no entanto, não é a única forma de contribuir. A instituição está aberta a outras formas de adesão ao projeto, conforme as condições de cada empresa. As pessoas físicas podem participar também por meio do programa "Curitiba Abraça Criança", que permite doações mensais debitadas na conta de luz, com valores a partir de R$ 5,00.
Fonte: Hospital Pequeno Príncipe. Informações sobre o Projeto de Ampliação do Hospital Pequeno Príncipe podem ser obtidas no site www.doepequenoprincipe.org.br. Ou pelo telefone 3310-1081.