11/05/2010
Plenária debate implantação de Protocolo de Triagem em Curitiba
"Implantação de Protocolo de Triagem - Classificação de Risco" foi o tema da palestra ministrada pelo diretor técnico da Secretaria
Municipal da Saúde de Curitiba (SMSC), Matheos Chomatas, durante a 16.ª sessão plenária temática do Conselho Regional de Medicina
do Paraná (CRMPR). A atividade foi realizada na última segunda-feira (10) e acompanhada atentamente pelos conselheiros presentes.
De acordo com Matheos Chomatas, o Protocolo de Triagem - Classificação de Risco, que deverá ser adotado pela SMSC, é baseado no Protocolo de Manchester. O método consiste em estabelecer prioridades para o atendimento dos pacientes, utilizando uma classificação de cores conforme a gravidade de cada caso. A cor vermelha (emergente) tem atendimento imediato; Laranja (muito urgente) prevê atendimento em dez minutos; amarela (urgente) em 60 minutos; verde (pouco urgente) em 120 minutos e a azul (não urgente) o atendimento pode levar até 240 minutos.
Conforme o protocolo, quando o paciente tem comprometimento das vias aéreas e respiração inadequada, por exemplo, está classificado como emergência. Por outro lado, se apresenta febre baixa e dor leve recente será classificado como pouco urgente. "O protocolo não é instrumento de diagnóstico de doença, mas sim um mecanismo para hierarquizar os atendimentos de acordo com a importância do quadro, apontando aos pacientes o tempo de espera máximo para o atendimento", explica Chomatas.
Na visão do diretor técnico da SMSC, o processo, que pode ser executado somente por enfermeiros e médicos, também facilitará a indicação do estabelecimento de saúde com mais recursos e adequado a cada paciente, irá reduzir filas no atendimento, acabar com a triagem sem fundamentação científica, além de esclarecer à comunidade sobre a forma de atendimento de urgências e emergências.
Vários países já utilizam o método do Protocolo de Manchester. Entre eles: Reino Unido, Portugal, Espanha, Suécia, Holanda, Alemanha e parte da Itália. No Brasil, é modelo nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo.
A Secretaria Municipal de Saúde também pretende realizar em breve apresentação do modelo de Protocolo de Triagem - Classificação de Risco aos integrantes do Conselho Regional de Enfermagem do Paraná (Coren-Pr).
De acordo com Matheos Chomatas, o Protocolo de Triagem - Classificação de Risco, que deverá ser adotado pela SMSC, é baseado no Protocolo de Manchester. O método consiste em estabelecer prioridades para o atendimento dos pacientes, utilizando uma classificação de cores conforme a gravidade de cada caso. A cor vermelha (emergente) tem atendimento imediato; Laranja (muito urgente) prevê atendimento em dez minutos; amarela (urgente) em 60 minutos; verde (pouco urgente) em 120 minutos e a azul (não urgente) o atendimento pode levar até 240 minutos.
Conforme o protocolo, quando o paciente tem comprometimento das vias aéreas e respiração inadequada, por exemplo, está classificado como emergência. Por outro lado, se apresenta febre baixa e dor leve recente será classificado como pouco urgente. "O protocolo não é instrumento de diagnóstico de doença, mas sim um mecanismo para hierarquizar os atendimentos de acordo com a importância do quadro, apontando aos pacientes o tempo de espera máximo para o atendimento", explica Chomatas.
Na visão do diretor técnico da SMSC, o processo, que pode ser executado somente por enfermeiros e médicos, também facilitará a indicação do estabelecimento de saúde com mais recursos e adequado a cada paciente, irá reduzir filas no atendimento, acabar com a triagem sem fundamentação científica, além de esclarecer à comunidade sobre a forma de atendimento de urgências e emergências.
Vários países já utilizam o método do Protocolo de Manchester. Entre eles: Reino Unido, Portugal, Espanha, Suécia, Holanda, Alemanha e parte da Itália. No Brasil, é modelo nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo.
A Secretaria Municipal de Saúde também pretende realizar em breve apresentação do modelo de Protocolo de Triagem - Classificação de Risco aos integrantes do Conselho Regional de Enfermagem do Paraná (Coren-Pr).