13/11/2012
Plano de saúde da Itaipu Binacional não será afetado pelo movimento médico
Empresa comprovou estar pagando R$ 80,00 por consulta
Rompendo a falta de comunicação tão característica nas atuações das operadoras de saúde em sua relação com as entidades médicas, o plano de autogestão da Itaipu Binacional comprovou, através do ofício E/RH.AD/9928/12, enviado nesta segunda-feira à Associação Médica do Paraná, que preenche as exigências mínimas indicadas pela assembleia dos médicos que deflagrou o movimento de paralisação ao atendimento a planos de saúde por 15 dias.
Atualmente praticando o valor de R$ 80,00 para a consulta médica e remunerando procedimentos com base na CBHPM atualizada, a operadora atinge valores aceitáveis dentro do que foi deliberado pela classe médica e, por tanto, não deverá ter o atendimento a seus usuários suspenso.
O relatório fornecido pela Unidas (entidade que representa as empresas de autogestão) à Comissão Estadual de Defesa Profissional informava que o plano da Itaipu Binacional pagava R$ 60,00 por consulta, razão pela qual a operadora foi incluída na lista de empresas atingidas pelo protesto.
"Como os valores já se aproximam do desejado pela classe médica, a operadora não será mais atingida pelo movimento. Com a comunicação finalmente restabelecida com a operadora, poderemos discutir e avaliar as demais exigências da classe médica em trabalho conjunto", disse o presidente da Associação Médica do Paraná, João Carlos Baracho.
Fonte: AMP
Rompendo a falta de comunicação tão característica nas atuações das operadoras de saúde em sua relação com as entidades médicas, o plano de autogestão da Itaipu Binacional comprovou, através do ofício E/RH.AD/9928/12, enviado nesta segunda-feira à Associação Médica do Paraná, que preenche as exigências mínimas indicadas pela assembleia dos médicos que deflagrou o movimento de paralisação ao atendimento a planos de saúde por 15 dias.
Atualmente praticando o valor de R$ 80,00 para a consulta médica e remunerando procedimentos com base na CBHPM atualizada, a operadora atinge valores aceitáveis dentro do que foi deliberado pela classe médica e, por tanto, não deverá ter o atendimento a seus usuários suspenso.
O relatório fornecido pela Unidas (entidade que representa as empresas de autogestão) à Comissão Estadual de Defesa Profissional informava que o plano da Itaipu Binacional pagava R$ 60,00 por consulta, razão pela qual a operadora foi incluída na lista de empresas atingidas pelo protesto.
"Como os valores já se aproximam do desejado pela classe médica, a operadora não será mais atingida pelo movimento. Com a comunicação finalmente restabelecida com a operadora, poderemos discutir e avaliar as demais exigências da classe médica em trabalho conjunto", disse o presidente da Associação Médica do Paraná, João Carlos Baracho.
Fonte: AMP