08/09/2023

Pesar pelo falecimento do médico Ayrton Pereira de Aguiar, um dos pioneiros de Paranavaí

Prestes a completar 82 anos de idade e 57 de graduação em Medicina, ele foi vítima de ACV. Era natural de Garanhuns (PE) e chegou ao Noroeste paranaense logo depois de se formar

clique para ampliarclique para ampliarDr. Ayrton com um dos netos médicos, o Dr. Diego. (Foto: CRM-PR)

O Conselho Regional de Medicina do Paraná registra com pesar o falecimento do médico Ayrton Pereira de Aguiar (CRM-PR 1.932), um dos pioneiros de Paranavaí, no Noroeste paranaense. Vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC)], faleceu no dia 6 de setembro, aos 81 anos de idade – iria completar 82 no dia 21 de setembro. Tinha 57 anos de graduação em Medicina. O corpo foi velado na quinta-feira (7), na capela do Sistema Prever, em Paranavaí. O sepultamento ocorreu na mesma data no cemitério municipal. As condolências da classe médica aos familiares e amigos.

O Dr. Ayrton Pereira de Aguiar era natural de Garanhuns (PE), onde nasceu em 21 de setembro de 1941. Formou-se em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco, Campus da Cidade do Recife, em 8 de dezembro de 1966. Inscreveu-se inicialmente no Conselho de Pernambuco, recebendo o número 2.013. Transferiu-se para om Paraná já em janeiro de 1967, indo se radicar no interior do Paraná. Especializou-se em medicina do tráfego.

clique para ampliarclique para ampliarDr. Ayrton, um dos pioneiros de Paranavaí. (Foto: Arquivo)

Em 2016, em meio aos festejos do Dia do Médico, o Dr. Ayrton foi homenageado pelo Jubileu de Ouro. O CRM-PR conferiu-lhe o Diploma de Mérito Ético-Profissional. Durante a solenidade, coube a um dos netos médicos, o Diego de Aguiar Klein (CRM-PR 28.087), especialista em cirurgia geral e cirurgia torácica. O Dr, Ayrton também  era avô do Dr. Ayrton Pereira de Aguiar Neto (CRM-PR 47.795), fazer a entrega da comenda.

A morte do médico gerou grande comoção em Paranavaí, região onde era muito respeitado, com inúmeras manifestações de pesar e solidariedade. A Unespar, Campus de Curitiba, onde uma filha do médico trabalha, manifestou-se sobre a perda, assim como a Unimed Paranavaí. Da qual ele era um dos médicos cooperados fundadores.

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