17/08/2017
Acadêmicas de Medicina buscam identificar a presença de queixas musculoesqueléticas e os conhecimentos dos especialistas sobre os princípios básicos ergonômicos em sua área de trabalho
A pesquisa "Presença de queixas musculoesqueléticas em otorrinolaringologistas de Curitiba", realizada por um grupo de estudantes de Medicina da Universidade Positivo como Trabalho de Conclusão de Curso, sob orientação do Dr. Vinicius Ribas Fonseca, visa identificar a presença de queixas musculoesqueléticas e os conhecimentos dos profissionais sobre os princípios básicos ergonômicos em sua área de trabalho.
É otorrino em Curitiba? Colabore respondendo o questionário.
A relevância do estudo é a problemática das doenças ocupacionais por esforços repetitivos na população e seus impactos em complicações, morbidades, invalidez e internações. Buscam-se respostas significativas e confiáveis para a prática médica através de metodologias adequadas que possam transformar a prática ocupacional viciante e degenerativa em uma prática saudável em termos ergonômicos e que, com o perfil resultante da pesquisa, seja possível delinear novas tecnologias e adaptações para o bom exercício médico.
Para isso, as acadêmicas Ana Paula Perin Maia da Silva, Carolina Farran Fiandanese e Isadora Juliana Opolski promovem uma pesquisa quantitativa do tipo transversal descritiva com o universo de otorrinolaringologistas da cidade de Curitiba e que estejam registrados no CRM com tal especialidade, sem presença de queixas musculoesqueléticas prévias. Os dados serão sigilosos e restritos ao uso da pesquisa. São necessários apenas 2 minutos para responder o questionário, de extrema importância para que se possa delinear as principais queixas da prática otorrinológica que possam ter melhoria no futuro.