01/08/2013
No dia 31, a mobilização da classe médica e estudantil londrinense reuniu mais de 300 participantes, que saíram em passeata pelas principais vias da cidade
Médicos, residentes e estudantes das duas escolas médicas da cidade – Universidade Estadual de Londrina e PUC Paraná Campus Londrina – participaram do Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública nos dias 30 e 31 de julho, com paralisação no atendimento e também ações voltadas a sensibilizar a população sobre a importância da mobilização em prol da saúde da comunidade.
Na terça-feira, além da carta de esclarecimento à população, publicada nos jornais diários da cidade, a Associação Médica, Sindicato dos Médicos do Norte do Paraná e Regional Londrina do CRM-PR coordenaram o movimento que levou ao Calçadão cerca de 250 profissionais e estudantes, que além da distribuição de panfletos e coleta de assinatura para o Saúde +10, também realizaram atendimento médico à população em tenda especialmente montada pela AML.
Na tarde do dia 31 de julho, a mobilização da classe médica e estudantil londrinense reuniu mais de 300 participantes que saíram em passeata pelas principais vias da cidade, e onde se concentram a maioria dos hospitais, centros de diagnósticos e clínicas da cidade, terminando o protesto na Concha Acústica. Na praça em frente à sede histórica da Associação Médica de Londrina, os discursos de antigos e renomados profissionais médicos da cidade, e de residentes e novos estudantes de Medicina, também foi focado na difícil e, na maioria das vezes caótica situação das unidades que prestam atendimento público, e de conhecimento pleno da população que sofre com o descaso – não dos profissionais da saúde, mas da falta de investimentos do próprio governo na saúde e em melhores condições de trabalho no SUS.
Fonte: Assessoria de Comunicação da AML.