17/06/2009

Mortalidade Materna é tema de webconferência nesta quinta-feira

A Secretaria Estadual de Saúde realiza na próxima quinta-feira (18 de junho) webconferência sobre "Redução da mortalidade materna: Humanização do parto é preciso!".
Nas apresentações e debates serão priorizados aspectos do Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal, lançado pelo Ministério da Saúde, os objetivos quatro e cinco do Milênio que estabelecem o compromisso de reduzir em 3/4 a razão de mortalidade materna até 2015, dentre outras portarias do Ministério da Saúde e determinações da ANVISA.

A transmissão ocorre dia 18 de junho, das 14h30 às 17h30, e é voltada aos profissionais que atuam em Comitês Estadual, Regional e Municipais de Prevenção da Mortalidade Materna, Prefeitos e Secretários de Saúde, além de acadêmicos da área da saúde e demais interessados.

Para assistir a webconferência acesse o endereço eletrônico: www.escoladesaude.pr.org.br.

Em caso de dúvidas consulte o Guia Prático de webconferência disponível também no site www.escoladesaude.pr.org.br, ou ainda contate webespp@sesa.pr.gov.br ou 3330-4444.


Programação

14h30 às 15h00

Abertura e Considerações Iniciais

Eliana Portela Carzino - Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Materna

Dr. Gilberto Martin - Secretário de Estado de Saúde


15h00 às 15h15

Kleyde Ventura - PUC/PR - Humanização do Parto e Nascimento - A prática profissional baseada em evidências científicas


15h30 às 15h45

Marcos Takimura - HT/UFPR - Atendimento Humanizado em Obstetrícia X Redução da Mortalidade Materna


15h45 às 16h00

Suely Vidigal - SESA/PR - RDC nº36 - ANVISA


16h00 às 16h15

Tatiana Gomara - SESA/PR - Obstetrícia baseada em evidências científicas


16h15 às 17h30 - Debate com os participantes



Brasil é terceiro em mortalidade infantil

Em novembro do ano passado, o Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa) divulgou relatório a respeito da Situação da População Mundial 2008. Os dados mostraram que o Brasil é o país com o terceiro maior índice de mortalidade infantil na América do Sul, com 23 mortes por 1.000 nascidos vivos. A taxa só é inferior a da Bolívia, com 45 mortes, e a do Paraguai, com 32. O Chile possui o menor índice. Em média, sete para cada grupo de mil crianças nascidas vivas, seguido de Argentina e Uruguai, ambos com 13 óbitos, e Venezuela, com 17. O relatório também revelou que o Brasil possui o terceiro pior índice de expectativa de mortalidade entre crianças menores de 5 anos para 2008, com estimativa de que 32 meninos e 24 meninas nessa faixa etária por mil nascidos vivos morram em decorrência de doenças da infância. A Bolívia ocupa a primeira posição nesse ranking com 64 (meninos) e 55 (meninas). Em segundo, vem o Paraguai, com 43 e 32, respectivamente.

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