19/10/2012
Médicos do Estado de SP terão plano de carreira
Os médicos do sistema público do Estado de São Paulo terão um plano de carreira com remuneração que pode chegar a R$ 14,7
mil -por 40 horas de trabalho por semana.
Ontem, Dia do Médico, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) apresentou o projeto que será submetido à Assembleia Legislativa de São Paulo.
Hoje, segundo o Estado, o salário médio dos médicos dos serviços de saúde de administração direta é de R$ 3,7 mil -em jornadas variadas.
"É um avanço. Ainda precisará de ajustes quando for implantado, mas estabelece uma carreira de Estado, que é uma reivindicação antiga da categoria", diz o presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo, Cid Carvalhaes.
O projeto prevê três faixas de salário e de carreira, além da criação da carga horária de 40 horas semanais -que tem o objetivo de fixar os médicos nas unidades de saúde.
A remuneração de até R$ 14,7 mil será para o profissional de classe 3 com carga horária de 40 horas/semana e que receba o teto do Prêmio de Produtividade Médica, além de outras gratificações.
Para as classes 1 e 2, com a mesma carga horária, a remuneração irá de R$ 13,9 mil a R$ 14,3 mil. Médicos em cargos de chefia e atividade docente terão rendimento diferenciado.
A medida não vale para os médicos das OSs (Organizações Sociais de Saúde), mas Carvalhaes espera que a remuneração desses profissionais acompanhe a do Estado.
Hoje, 37 hospitais e 44 serviços de saúde são gerenciados por OSs.
Fonte: Folha de S. Paulo
Ontem, Dia do Médico, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) apresentou o projeto que será submetido à Assembleia Legislativa de São Paulo.
Hoje, segundo o Estado, o salário médio dos médicos dos serviços de saúde de administração direta é de R$ 3,7 mil -em jornadas variadas.
"É um avanço. Ainda precisará de ajustes quando for implantado, mas estabelece uma carreira de Estado, que é uma reivindicação antiga da categoria", diz o presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo, Cid Carvalhaes.
O projeto prevê três faixas de salário e de carreira, além da criação da carga horária de 40 horas semanais -que tem o objetivo de fixar os médicos nas unidades de saúde.
A remuneração de até R$ 14,7 mil será para o profissional de classe 3 com carga horária de 40 horas/semana e que receba o teto do Prêmio de Produtividade Médica, além de outras gratificações.
Para as classes 1 e 2, com a mesma carga horária, a remuneração irá de R$ 13,9 mil a R$ 14,3 mil. Médicos em cargos de chefia e atividade docente terão rendimento diferenciado.
A medida não vale para os médicos das OSs (Organizações Sociais de Saúde), mas Carvalhaes espera que a remuneração desses profissionais acompanhe a do Estado.
Hoje, 37 hospitais e 44 serviços de saúde são gerenciados por OSs.
Fonte: Folha de S. Paulo