08/04/2011
Médicos de Foz do Iguaçu se reuniram na Praça Bartolomeu Mitre para protestar
Crédito foto: Valdecir Marcos
A Praça Bartolomeu Mitre, no centro de Foz do Iguaçu, reuniu ontem, dia 7, os médicos que participaram da mobilização no "Dia Nacional de Paralisação do Atendimento aos Planos de Saúde". Perto de 80 profissionais passaram pelo local e, vestidos com jaleco branco, distribuíram panfleto informativo e a
href="https://www.crmpr.org.br/imprensa/arquivos/carta_aberta_populacao.pdf" target="_blank">carta aberta à população, documento produzido especialmente para orientar os pacientes sobre o protesto médico contra os abusos das operadoras de planos e seguros-saúde.
O diretor da Delegacia do CRM-PR em Foz do Iguaçu, Rodrigo Lucas Castilho Vieira, contou que pelo menos 70% dos médicos aderiram ao movimento na cidade. No Hospital Ministro Costa Cavalcanti, por exemplo, os cerca de 150 médicos que compõem a equipe médica e que atendem por planos de saúde não trabalharam. Na avaliação do diretor da Delegacia, o dia foi positivo. "Muitas pacientes comentaram que compreenderam os motivos do protesto e que apoiam o movimento dos médicos", disse.
A Praça Bartolomeu Mitre, no centro de Foz do Iguaçu, reuniu ontem, dia 7, os médicos que participaram da mobilização no "Dia Nacional de Paralisação do Atendimento aos Planos de Saúde". Perto de 80 profissionais passaram pelo local e, vestidos com jaleco branco, distribuíram panfleto informativo e a
href="https://www.crmpr.org.br/imprensa/arquivos/carta_aberta_populacao.pdf" target="_blank">carta aberta à população, documento produzido especialmente para orientar os pacientes sobre o protesto médico contra os abusos das operadoras de planos e seguros-saúde.
O diretor da Delegacia do CRM-PR em Foz do Iguaçu, Rodrigo Lucas Castilho Vieira, contou que pelo menos 70% dos médicos aderiram ao movimento na cidade. No Hospital Ministro Costa Cavalcanti, por exemplo, os cerca de 150 médicos que compõem a equipe médica e que atendem por planos de saúde não trabalharam. Na avaliação do diretor da Delegacia, o dia foi positivo. "Muitas pacientes comentaram que compreenderam os motivos do protesto e que apoiam o movimento dos médicos", disse.