Regional do CRMPR em Cascavel promove reunião para apresentação do protocolo Estadual de Manejo da Gripe H1N1
Em julho, o Ministério da Saúde lançou o
href="http://www.sbmt.com.br/protocolo_manejo_vigilancia_influenza_15072009.pdf" target="_blank"> Protocolo de Manejo
Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza , que traz definições da doença respiratória aguda grave, aspectos laboratoriais,
uso do Oseltamivir, medidas de precaução e controle a ser adotadas no atendimento ambulatorial e pronto-socorro, medidas gerais
de prevenção e controle, monitoramento das internações e mortalidade, orientações para isolamento no ambiente hospitalar e
processamentos dos produtos para a saúde, entre outros. O Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRMPR), por meio de sua
Regional em Cascavel, promoverá na próxima quarta-feira, dias 29 de julho, evento dirigido aos médicos da região com objetivo
de apresentar o protocolo estadual de Manejo da Gripe H1N1. A reunião está sendo organizada pelo Diretor Regional de Cascavel,
Marcos Menezes Freitas de Campos, em conjunto com a 10.ª Regional de Saúde. A atividade é aberta aos médicos da Regional e
terá início às 20h no auditório da DEREG (Rua Jequetibá, 559 - Recanto Tropical, esq. com a rua Guaíra). Informações pelo
telefone (45) 3327-1894.
CRM colabora para divulgação das diretrizes gerais aos médicos
Em sua missão de colaborar para a difusão de informações sobre a Influenza A (H1N1), o CRMPR vem utilizando seus canais
de comunicação com o médico para orientar sobre as diretrizes gerais do Ministério da Saúde e das Secretarias de Estadual
e Municipais de Saúde.
Por não haver ainda vacina para a Influenza A (H1N1), as redes de vigilância governamentais monitoram a circulação dos
vírus respiratórios, além de adotar plano de preparação para o enfrentamento de uma possível pandemia.
As autoridades de saúde alertam os médicos sobre a necessidade de manter o sigilo da identidade dos pacientes suspeitos
de ter contraído a Influenza A, visando evitar o estigma social e resguardar o direito da inviolabilidade da privacidade.
Mais de 17 mil médicos do Paraná estão recebendo material informativo sobre o Fluxo de Atendimento de Casos Suspeitos
e de Influenza A (H1N1). O documento contém dados sobre a responsabilidade dos médicos em diagnosticar e orientações sobre
a forma correta de encaminhar os pacientes suspeitos ou contaminados. A carta foi elaborada pela Superintendência de Vigilância
ligada à Saúde da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA), tendo em vista a confirmação de casos da gripe em todo Estado.
O Conselho Regional de Medicina e a Associação Médica do Paraná aderiram ao Plano Estadual de Contingência do Paraná para
o Enfrentamento de uma Pandemia de Influenza, lançado no início de junho, e estão incrementando a campanha de orientação,
fazendo o encaminhamento do material educativo a todos os médicos.
Ações em Curitiba
Em Curitiba, mais de 8 mil profissionais estão recebendo orientações da Secretaria Municipal de Saúde, por meio de carta
assinada pelo vice-prefeito e secretário da Saúde, Luciano Ducci. "A ideia é reforçar as condutas apropriadas e as mais recentes
orientações do Ministério da Saúde, para que eles trabalhem em segurança e repassem esse sentimento aos seus pacientes", justifica
Ducci, que é pediatra de carreira da Prefeitura. Na carta, a SMS frisa a importância da colaboração dos profissionais e pede
que eles encaminhem aos centros municipais de urgências médicas os pacientes suspeitos que forem atendidos em consultórios.
Além disso, solicita que os médicos comuniquem o plantão do Centro de Epidemiologia quando a identificação do caso suspeito
acontecer em ambiente hospitalar, a fim de que seja feita a coleta da amostra para exame laboratorial.
Notificação obrigatória
De acordo com a SESA, o médico deve notificar as situações abaixo à Secretaria pelos telefones (41) 3330- 4492 ou 3330-4493.
» Pacientes com quadro de síndrome gripal e procedentes do exterior, ou com história de contato com pessoas vindas do
exterior;
» Quando observar aumento do atendimento de casos de síndrome gripal em seu consultório ou ambulatório, ou ainda, surtos
vinculados a escolas, creches; empresas; ou outros locais de trabalho; e
» Ocorrência de infecção respiratória aguda grave, especialmente em adultos jovens, e/ou com óbito em seu hospital.
Esclarecimento das principais dúvidas sobre a nova gripe
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