03/02/2019
Evento é uma realização conjunta entre o Centro de Epidemiologia da SMS, CRM-PR, SPP e SESA e aberto a todos os profissionais da saúde e demais interessados
O objetivo é apresentar a situação epidemiológica atual da doença no Estado e discutir protocolos de manejo clínico,
com ênfase na assistência em pronto-atendimentos, emergências, Unidades de Terapia Intensiva, assim como apoio multidisciplinar
das especialidades médicas de Neurologia, Nefrologia, Hemoterapia, Infectologia, Cardiologia, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria,
Vigilância em Saúde, entre outras.
Os participantes poderão acompanhar as palestras tanto presencialmente, na sede do Conselho em Curitiba, como online. A transmissão online estará disponível no site do CRM-PR no dia do evento e a sala virtual abre 1h antes do início da aula. O participante deve acessar a página inicial do site (www.crmpr.org.br) e clicar no botão (quadro laranja) da "Transmissão Online", quando será direcionado para a sala virtual. Confira os pré-requisitos técnicos para garantir uma boa conexão.
Confira a programação completa do evento desta quinta-feira e garanta sua inscrição.
Fluxograma de investigação e manejo clínico de pacientes suspeitos de febre amarela no Estado do Paraná (2018).
Febre amarela
A febre amarela é uma doença infecciosa causada por vírus, que se manifesta por febre, dor no corpo, amarelão, fraqueza e que tem alto risco de morte em suas formas mais graves. Ela é transmitida pela picada dos mosquitos Aedes Albopictus e Aedes aegypti. A melhor forma de prevenção é a vacinação, porém recomenda-se a proteção individual com uso de roupas de mangas longas, repelentes e mosquiteiros quando em locais de maior risco.
No dia 1º de fevereiro a SESA divulgou o primeiro boletim sobre febre amarela, informando que “desde julho do ano passado até o final de janeiro deste ano, foram notificados 30 casos suspeitos da doença, mas apenas um foi confirmado como febre amarela; nove ainda estão sob investigação e os demais foram descartados. O caso confirmado é de Antonina, no Litoral, mas o local provável de infecção do vírus deve ser Guaraqueçaba, para onde o rapaz infectado havia viajado”. Confira a íntegra do boletim.