15/07/2009
Em SP, Prontuário digital da Saúde leva dobro do tempo da ficha manual
RIBEIRÃO
Na estreia da informatização em UBS, dois problemas foram constatados
O primeiro prontuário feito ontem na UBS (Unidade Básica de Saúde) do bairro Adão do Carmo, em Ribeirão Preto, pelo sistema informatizado de registros médicos demorou 40 minutos para ficar pronto. O tempo é o dobro do previsto para consultas tradicionais, em que o médico preenche a ficha do paciente de forma manual.
A UBS foi escolhida pela Secretaria da Saúde para a estreia do projeto de informatização de fichas médicas -a prefeitura quer estender o programa para toda a rede municipal. Ontem, só houve simulação de consultas. Uma criança foi atendida pela pediatra Lúcia de Fátima Coelho e teve sua ficha preenchida manualmente. Depois a médica incluiu o prontuário da criança no computador.
Segundo Coelho, dois problemas causaram o atraso: 1) não havia opção no software para que o médico receitasse um medicamento que não existe na lista da farmácia da prefeitura; e 2) não foi possível fazer pedido de exames pelo computador, uma vez que um dos laboratórios conveniados não estava cadastrado.
O problema do cadastramento do laboratório foi resolvido ontem à tarde, de acordo com a chefe do Departamento de Informática da Secretaria da Saúde, Shirlei Maria Daniel. A outra solicitação da médica, relativa aos medicamentos, foi encaminhada à empresa que fez o software.
Fonte: Folha de São Paulo
Na estreia da informatização em UBS, dois problemas foram constatados
O primeiro prontuário feito ontem na UBS (Unidade Básica de Saúde) do bairro Adão do Carmo, em Ribeirão Preto, pelo sistema informatizado de registros médicos demorou 40 minutos para ficar pronto. O tempo é o dobro do previsto para consultas tradicionais, em que o médico preenche a ficha do paciente de forma manual.
A UBS foi escolhida pela Secretaria da Saúde para a estreia do projeto de informatização de fichas médicas -a prefeitura quer estender o programa para toda a rede municipal. Ontem, só houve simulação de consultas. Uma criança foi atendida pela pediatra Lúcia de Fátima Coelho e teve sua ficha preenchida manualmente. Depois a médica incluiu o prontuário da criança no computador.
Segundo Coelho, dois problemas causaram o atraso: 1) não havia opção no software para que o médico receitasse um medicamento que não existe na lista da farmácia da prefeitura; e 2) não foi possível fazer pedido de exames pelo computador, uma vez que um dos laboratórios conveniados não estava cadastrado.
O problema do cadastramento do laboratório foi resolvido ontem à tarde, de acordo com a chefe do Departamento de Informática da Secretaria da Saúde, Shirlei Maria Daniel. A outra solicitação da médica, relativa aos medicamentos, foi encaminhada à empresa que fez o software.
Fonte: Folha de São Paulo