07/03/2008
Doutores palhaços animam almoço e homenageiam mulheres do I ENCM 2008
No intervalo para almoço do último dia do evento, a presidente do Instituto História Viva, Roseli Bassi Pregolini, e outros
dois voluntários fizeram uma descontraída visita aos participantes do Encontro. De estetoscópio, nariz de palhaço, pelúcia
e avental em punho, os doutores palhaços agitaram e animaram os convidados. Em seguida, entregaram uma rosa vermelha a todas
as mulheres que estavam presentes parabenizando-as pelo Dia Internacional da Mulher, comemorado amanhã (8).
Sobre a ONG
"Atender a todas as faixas etárias de pessoas que, estando em um asilo, hospital ou na comunidade carente, encontram-se
em situação de vulnerabilidade e fragilidade". Foi com este objetivo que, há dois anos, o Instituto História Viva foi criado.
Em janeiro de 2005, o ponto de partida foi trazer para Curitiba um projeto em pareceria com a Associação Viva e Deixe
Viver, entidade cujo objetivo é contar histórias para crianças e jovens internados em hospitais. Assim, a partir da experiência
de Roseli Bassi Pregolini, atual presidente da ONG, atuando durante oito anos junto a comunidades carentes da periferia de
São Paulo e de sua inspiração no trabalho do Dr. Hunter Patch Adams, surgiu o Instituto História Viva.
A ONG iniciou formalmente suas atividades no dia 7 de novembro de 2005, com uma palestra de sensibilização promovida em
parceria com a Universidade Federal do Paraná, realizada no Hospital de Clínicas de Curitiba. Por meio de atividades artísticas
e culturais, os voluntários passaram a levar conforto aos hospitalizados e ajudá-los a resgatar valores como auto-estima,
princípios de cidadania e solidariedade. "Mas o essencial mesmo é a importância do hábito da leitura e o fortalecimento da
ponte entre as gerações", completa Roseli Bassi.
A primeira turma começou com 29 voluntários e hoje o Instituto conta com mais de 90 pessoas capacitadas para atender não
somente em hospitais, mas também em asilos.