04/05/2017

Dia Mundial de Higienização das Mãos tem como tema a resistência aos antibióticos

Data é celebrada nesta sexta, 5 de maio

O Dia Mundial de Higienização das Mãos deste ano, celebrado nesta sexta-feira (5), tem como tema a resistência aos antibióticos. Com o lema “A luta contra a resistência microbiana está em suas mãos”, a campanha da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OMS) visa conscientizar sobre a importância da higienização das mãos nos cuidados de saúde.

A higienização das mãos é o tema central dos programas de prevenção e controle de infecções, que combate de forma eficaz a propagação de germes resistentes aos antimicrobianos. A OPAS/OMS recomenda que ações sejam tomadas para que:

- Os profissionais de saúde higienizem suas mãos nos momentos certos;

- Os diretores executivos e gerentes de hospitais apoiem a campanha e os programas de prevenção e controle de infecções, protegendo assim os pacientes de infecções resistentes a antibióticos;

- Os líderes dos programas de prevenção e controle de infecções conduzam campanhas de higienização das mãos e comecem sua jornada de encontro dos componentes centrais para prevenção e controle de infecções;

- Os formuladores de políticas públicas evitem a propagação da resistência aos antibióticos, ao tornarem prioridades nacionais a prevenção de infecções e a higienização das mãos.

Segurança do paciente

A higiene realizada no momento certo e da maneira correta pode salvar vidas. De acordo com as Diretrizes da OMS sobre Higienização das Mãos em Serviços de Saúde, antes de tocar o paciente e de realizar qualquer procedimento asséptico, é importante que o profissional lave adequadamente as mãos para evitar a transmissão de micro-organismos que podem causar infecções.

A higienização também é fundamental após o contato com ele, inclusive em caso de exposição a fluidos corporais e depois de remover as luvas. O profissional deve lavar as mãos mesmo que tenha tocado apenas as superfícies, mobília e objetos próximos ao paciente, assim como ao sair do ambiente de assistência.

Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OMS).

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