Documento foi lido no encerramento do II Encontro Nacional dos Conselhos de Medicina, realizado nos dias 8 e 9 de setembro
clique para ampliarDocumento foi lido pela presidente do Conselho Regional de
Medicina de Rondônia (Cremero), Ellen Santiago. (Foto: Divulgação)
Após dois dias discutindo temas relevantes para os médicos e a medicina, os participantes do II Encontro
Nacional dos Conselhos de Medicina, realizado nos dias 8 e 9, aprovaram a Carta de Porto Velho, em que se comprometem a “manter
a luta em prol da nossa categoria e em defesa do ético exercício da profissão médica”.
O documento foi aprovado na plenária final do evento por aclamação. O presidente do Conselho Federal
de Medicina (CFM), José Hiran Gallo, agradeceu a todos pela participação e ressaltou o valor dos compromissos
assumidos pelos dirigentes das entidades médicas.
“Os debates realizados apontaram novos rumos para o trabalho dos conselhos de medicina. Estou convicto que temos
condições de caminhar irmanados em torno do fortalecimento de uma causa comum: trabalhar para que o Brasil conte,
efetivamente, com a medicina e a saúde que seu povo merece”, disse Gallo, que considerou o II ENCM -2022 um marco
na retomada dos encontros presenciais após quase três de distanciamento social por conta da covid-19.
Compromissos
No texto, lido pela presidente do Conselho Regional de Medicina de Rondônia
(Cremero), Ellen Santiago, os participantes do evento, que reuniu quase 200 conselheiros federais e regionais do sistema CFM/CRMs,
assumem cinco compromissos. O primeiro deles é atuar para que os brasileiros tenham acesso à assistência
médica de qualidade.
Além disso, os participantes acordaram ser necessário buscar a valorização dos médicos
e da medicina, lutar pela qualificação do ensino médico, cobrar dos gestores o aperfeiçoamento
da infraestrutura de atendimento em saúde e defender o ético e competente exercício da medicina.
“Assim, caminharemos irmanados em torno do fortalecimento de uma causa comum: trabalhar para que o Brasil conte,
efetivamente, com a medicina e a saúde que seu povo merece”.
Fonte: CFM