17/11/2010

Campanha busca informar a população sobre o sistema tributário brasileiro

A Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) lançou em outubro a campanha
href="http://www.fiepr.org.br/sombradoimposto/" target="_blank">"Sombra do Imposto" que tem como objetivo aumentar o conhecimento da população sobre o sistema tributário brasileiro. Para cumprir esse propósito, a FIEP elaborou uma cartilha href="http://content.yudu.com/Library/A1pmyd/CartilhaASombradoImp/resources/index.htm?referrerUrl=http%3A%2F%2Fwwww.yudu.com%2Fitem%2Fdetails%2F237211%2FCartilha-A-Sombra-do-Imposto"target="_blank">(Clique aqui e consulte) que mostra como os impostos estão presentes na vida de todos, destacando quanto o brasileiro paga em tributos e como estes recursos públicos são utilizados. De acordo com o material, os brasileiros trabalham quase cinco meses por ano para pagar tributos, que em 2010 devem somar mais de R$ 1,3 trilhão. "São informações básicas para cobrar dos governos uma gestão melhor e uma tributação mais justa", afirma o presidente da FIEP, Rodrigo Rocha Loures.

Na área da saúde, a Confederação Nacional de Saúde (CNS) e a Federação Brasileira de Hospitais (FBH) lançaram recentemente o estudo "Radiografia da Tributação do Setor de Saúde", realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).

O estudo apontou que, em média, 1/3 do valor pago pela população por qualquer produto ou serviço que se relacione com a saúde é composto por impostos, taxas e contribuições. Ou seja, desde as consultas, os equipamentos utilizados para fazer exames ou tratamentos, passando pelos medicamentos, materiais hospitalares e todos os insumos utilizados no setor de saúde são tributados em índices que ultrapassam os percentuais de outros países. Conforme o levantamento, a Saúde no Brasil é responsável pelo pagamento de 33% dos tributos, enquanto em países desenvolvidos, como Estados Unidos e Japão, registram uma arrecadação de 12% e 13%, respectivamente. Os países emergentes, como Índia (17%), México (16%), e China (16%), também apresentam uma isenção maior para o Setor Saúde do que o Brasil.


Fonte: CRM-PR, com informações FIEP e FBH.

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