Mudanças no Sistema de Informatização, com alterações de códigos de procedimentos e materiais, podem ter causado atrasos nos
repasse. Orientação é para que profissionais interfiram junto às instituições em que atuam
Em reunião ocorrida na Associação Médica do Paraná em 17 de dezembro de 2019 entre
o Departamento de Defesa Profissional, representado pelo Dr. Jairo S. Araujo e pelo Dr. Luiz Ernesto Pujol, e a Fundação
Copel, representada pela Dra. Elaine Bregola e pelo Sr. Carlos Borges Machado, foram debatidos e analisados aspectos administrativos
que levaram alguns médicos a solicitarem interferência da AMP, tendo em vista o relato de que a Fundação
Copel encontrava-se há dois meses sem repassar os honorários dos profissionais que efetuaram consultas e procedimentos
a funcionários daquela companhia.
Verificou-se que, de fato, alguns pagamentos sofreram um atraso de até 20 dias da data estipulada contratualmente,
em decorrência de problemas inerentes à troca e modernização do Sistema de Informatização
da Copel, fato previamente comunicado aos médicos e instituições prestadoras de serviços.
Alguns outros atrasos, principalmente aqueles referentes a contas hospitalares, se deveram ao envio de códigos
não atualizados de materiais e outros equipamentos. O envio de codificação é dever da instituição
onde houve a prestação do serviço, o qual, se erroneamente informado, impossibilita que os dados de informatização
sejam finalizados e deem sequencia ao pagamento.
Desta forma, alerta-se aos médicos para que interfiram junto à instituição em que trabalham,
solicitando uma correta e ágil informação à Copel de seus procedimentos, com os códigos
corretos e atualizados, evitando com isso que ocorram atrasos de pagamentos decorrentes de errôneas e desatualizadas
codificações de procedimentos e/ou de materiais e equipamentos utilizados.